Veja onde assistir La Casa de Papel

Já tinha ouvido falar desta série, no entanto não tinha Netflix, pelo que a vi apenas recentemente...e ainda bem, pois acho que me tinha dado um ataque cardíaco se a tivesse acompanhado à medida que iam dando os episódios :-) Assim devorei episódio atrás de episódio sem conseguir parar. Toda a equipa está realmente de parabéns. A série tem todos os ingredientes que queremos ver. A cumplicidade da equipa, de todos os atores envolvidos, transparece para o público e só isso já é meio caminho andado para o sucesso.Tenho muita pena de não voltar a ver este gang entrar pela televisão adentro, mas percebo que tenha que terminar e terminou como devia e na altura certa. Adoraria voltar a ver este elenco junto de alguma maneira, porque parece que ficamos a pertencer de alguma forma a esta família de ladrões :-). Mais uma vez, parabéns!

Excelente! Excelsa! Expendida! Admirável e impressionante a refinada inteligência geral aplicada durante todo o desenrolar desta série. O apurado elenco foi selecionado e designado para a notória representatividade de seus excêntricos personagens. Destaca-se logo no início da segunda parte, que assalta o Banco da Espanha em busca do Ouro da Reserva, a tomada aérea da encantada Capital Madrid, onde o senário é feito no sobrevoo do balão inflável sobre as quatro torres, fenômeno da engenharia civil de méritos incontestáveis. Absolutamente nada há para se reclamar, porém, duas situações apenas chamaram a atenção de modo incomum: a primeira situação é a música “La Barca” que o personagem Ganida obriga a todos cantarolarem enquanto ele tem Nairóbi imobilizada e sob sua mira; a segunda situação é a despedida dos personagens Berlim e Palermo, com abraços e beijos. Contudo, toda a equipe, desde o produtor ao último dos envolvidos, merece nossas congratulações. Assim, aguardamos ansiosos o desfecho final desta incomparável série LA CASA DE PAPEL.

A série mais sensacional de todos os tempos!!! Faz uma séria crítica às entranhas do si$tema capitali$ta e às facções criminosas organizadas que o mantém: Bancos! Que por si só, são responsáveis pela maior parte das desigualdades sociais, pela miséria e por bilhões de mortes em todo o planeta. A série La Casa De Papel ("Money Heist") foi muito bem aceita no mundo inteiro, porque expõe a fragilidade de todo o sistema financeiro e político que escraviza a humanidade. E surge como um ato heróico, através do qual, os personagens fazem tudo aquilo que cada cidadão digno da Terra gostaria de fazer: Acabar com o poderio dos vermes que os dominam. Fazendo isso de forma inteligente, meticulosa e com base na verdadeira JUSTIÇA, que bancos, empresários corruptos e políticos desconhecem. La Casa De Papel é o símbolo de revolta dessa geração contra as injustiças praticadas diariamente contra quem lhes faz crer serem 'minoria', mas que na verdade são maioria! E nos lembra, de onde emana todo o Poder de uma sociedade: do POVO unido em prol de uma Idéia comum... "A Guerra da inteligência contra o si$tema é o caminho para a Paz."

A série começou bem, mas após a 3T foi se arrastando e perdendo o sentido e a essência. As motivações para o segundo roubo não faziam sentido, após roubar a casa da moeda eles estavam bilionários e não precisavam do ouro do banco da Espanha, assim como as motivações do professor não eram muito bem fundamentadas. Os roubos tinham uma suposta causa social ou luta contra o sistema, mas isso foi pouco trabalhado. A polícia, o governo e o exército foram muito simplificados. Muitos clichês sobre amizade e companheirismo e sentimentalismo barato. Para uma série de drama e suspense houve muito espaço para romance. Flashbacks intermináveis quebravam a fluidez das cenas para dar destaques a personagens ausentes e que nao interferiam no andamento da serie. O personagem Berlim acabou tendo um destaque exagerado. A serie era narrada pela personagem Tóquio, e foi estranho continuar ouvindo sua narração após sua morte. No geral, os personagens eram imaturos, desequilibrados, agressivos e ainda assim viviam se apaixonando e se consideravam família. Os clichês sentimentais beiravam um drama mexicano. Final tosco bem noveleiro e a reviravolta no fim não chegou a ser muito impactante. Eu discordo que a série seja apologia ao crime, é apenas ficção e não há problema em retratar o viés de criminosos.

A série começou bem, mas após a 3ª Temporada foi se arrastando e perdendo o sentido e a essência. As motivações para o segundo roubo não faziam sentido, após roubar a casa da moeda eles estavam bilionários e não precisavam do outro do banco da Espanha, assim como as motivações do professor não eram muito bem fundamentadas. Os roubos tinham uma suposta causa social ou luta contra o sistema, mas isso foi pouco trabalhado. A polícia, o governo e o exército foram muito simplificados. Muitos clichês sobre amizade e companheirismo e sentimentalismo barato. Para uma série de drama e suspense houve muito espaço para romance. Flashbacks intermináveis quebravam a fluidez das cenas para dar destaques a personagens ausentes e que não interferiam no andamento da série. O personagem Berlim acabou tendo um destaque exagerado. A série era narrada pela personagem Tóquio, e foi estranho continuar ouvindo sua narração após sua morte. No geral, os personagens eram imaturos, desequilibrados, agressivos e ainda assim viviam se apaixonando e se consideravam família. Os clichês sentimentais beiravam um drama mexicano. Final tosco bem noveleiro e a reviravolta no fim não chegou a ser muito impactante. Eu discordo que a série seja apologia ao crime, é apenas ficção e não há problema em retratar o viés de criminosos

A série é excelente. Prende o telespectador, trazendo situações muitas vezes inesperadas, traz um mix de drama, ação e romance. Mostra como que a persistência, foco, planejamento e análise de riscos são essenciais para o sucesso de um projeto, isso vale para tudo na vida. Também traz seu líder, extremamente inteligente e sempre com planos b,c, claro as vezes exagera, mas é ficção, mas que inspira, e mantém um time fiel, como os bons líderes devem ser. Por fim para os mais atentos, mostra um aspecto político, o socialismo na sua essência, intencional ou não, mostra como esse sistema manipula as massas, pregando uma necessidade de divisão de renda, para ficarem do seu lado, e fortalecer seu planos, e ao fim, todavia, sempre o dinheiro ficará nas mãos de poucos, dos próprios vendedores de sonhos, dos falsos heróis.

Minha opinião: Foram 5 temporadas #incriveis #estourando em toda a #expectativa na 1ª e 2ª temporada e se tornando uma #febremundial. Tanto a mascara como a roupa a música #belatchau contagiaram o mundo todo. E para um desafio maior a 3, 4 e 5 temporada ao maior roubo da história. A casa do Ouro. Uma trama bem construída, com projetistas, engenheiros, arquitetos,..... realmente um roubo que pode ser real. Tanto no assalto ao casa da moeda e do banco se perderam personagens que aprendemos a estimar. Como Nairobi e Tokyo. Tem ênfase a todos que trabalham bem. Como Enrique Arce que conseguiu tirar tdos do sério. Como Najwa como a chefa da policia, grávida e que vira a casaca. Pedro Alonso que interpretação nas duas séries e claro o Professor. Alvaro que nesta 2ª serie teve que pular correr e se virar, oque foi poupado na 1ª série. Vale apena sim assistir as 5 temporadas. Roteiro: Incrível criação do roteiro. Em não se perder e no final ligar todas as pontas soltas. Vale apena assistir? Sim vale. Nota: 9,5

É uma série electrizante que traz consigo muitas emoções a capacidade de sofrimento bem como o momento certo para inverter o jogo. O elenco é bastante refinado. Gostei bastante das actuações do Professor, Toquio, Berlim e Nairobi. Faz uma crítica muito interessante ao sistema de governação particularmente a segurança do estado e a fotma como actuam mostrando que podem ter que conviver com situações que não dominam. Estão de parabens os realizadores desta magnífica criação televisiva

Já gostei gostei da série, mas a quinta temporada foi horrível! O que foi aquilo no primeiro episódio? O cara que matou Nairobi apanha sob acusação de fascista, machista, racista, homofóbico... Para, virou apenas mais uma série da Lacraflix. Muito tiro, muita zoada que chega a cansar! A inteligência das ações das outras temporadas simplesmente desaparece! Bandidolatria em alta! Se alguém precisa de um incentivo para ingressar no mundo do crime, a quinta temporada de La Casa de Papel é uma boa pedida. Pai ensina o filho a ser ladrão sob frases de efeito repetidas diversas vezes: "se um dia quiser muito alguma coisa, tome de quem tem!". Denver sendo convencido por uma trans de que é gay e que seu lugar é nas boates. Enfim, tudo isso e muito mais na ficção que muitos sonham em transformar em realidade.

Na quinta temporada, apenas 5 episódios com 99% de ação. Muito chato todo o tempo dedicado ao passado amoroso de Tokio a fim de justificar o que ela é quando a gente poderia simplesmente saber a partir do Rio. A mala-sem-alça Arturo fazendo acontecer de novo e a bobalhona da Estocolmo ainda se abalando por ele. Outra coisa que me incomoda: Qual é a do Berlim??? A cada temporada esse personagem aparece com alguma novidade. Em nenhuma temporada foi dito que já fora casado e que tivera um filho. Pois é... Surpresa! O mesmo Berlim estuprador e gay também é papai de um cara que vai lhe roubar a namorada. Gente, cada coisa... Enfim, vamos aguardar a próxima parte que começará no dia 21 de dezembro deste ano.