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Veja o horário de exibição de "Não, não olhe!"

Filme recém lançado no cinema está em algumas plataformas de streaming

publicado em: 15/12/2021

Horário de exibição de Não Olhe: o filme conta a história de cuidadores de um rancho de cavalos na Califórnia, que encontram uma força misteriosa que afeta o comportamento humano e animal. O roteiro e a direção é do aclamado Jordan Peele.

Horário de exibição de não olhe
Foto: Divulgação

Horário de exibição de Não Olhe (Não! Não olhe!)

A produção estreou nos cinemas brasileiros no dia 25 de agosto de 2022 e não está disponível para assinantes das plataformas de streaming, apenas através de aluguel/compra. O roteiro e a direção é de Jordan Peele, diretor vencedor de um Oscar.

Sinopse

Depois da trágica morte de seu pai, o treinador de animais para produções de Hollywood, OJ, e sua irmã, Emerald, começam a ver fenômenos inexplicáveis em seu vasto rancho no sul da Califórnia, que leva eles por um caminho obsessivo enquanto tentam captar o mistério em filme.

Juntamente com uma antiga estrela infantil que se tornou diretor de um parque temático familiar (Steven Yeun), que é vizinho dos irmãos, os esforços do par para apanhar o espetáculo rapidamente traz consequências terríveis e um horror inimaginável. O resultado é um thriller social complexo que aprofunda as sementes da violência.

Onde assistir

Até dezembro de 2022, o filme só está disponível através de aluguel ou compra em algumas plataformas de streaming.

  • Youtube Filmes - O filme está disponível para aluguel por R$14,90 em HD. Para compra, R$44,90 em HD e R$39,90 em SD (preços de dezembro de 2022). Clique aqui e confira.

  • Amazon Prime - Disponível para aluguel por R$16,90 em UHD, R$14,90 em HD e R$14,90 em SD (preços de dezembro de 2022). Clique e confira.

  • Google Play - Disponível para aluguel por R$14,90 em HD e para compra por R$39,90 (preço de dezembro de 2022). Clique aqui e confira.

Opiniões sobre Nope (Não! Não olhe!)

Veja opiniões de quem já assistiu Não! Não olhe! nos cinemas ou no streaming. As avaliações foram retiradas do Google.

É um filme que se desvencilha parcialmente de estruturas, gêneros e roteiros que estamos acostumados a ver e que já foram apresentados em obras cinematográficas do mesmo escritor e diretor Jordan Peele, como em "Corra! (Run!)" de 2017 e "Nós (Us)" de 2019. Esse ano, Nope apresenta uma visão diferente, singular e super crítica sobre a indústria, a discriminação racial que dentro dela acontece, a ganância daqueles que possuem uma posição de poder e as dificuldades que pessoas negras no contexto como o dos irmãos protagonistas do filme sofrem para conseguir uma oportunidade nela. No início, cenas que eu pensei que não fariam sentido fizeram depois, e ele ganha muito mais movimento, suspense e tensão quando o que se vê lá em cima entre as nuvens, não é bem uma nave espacial e sim o próprio alienígena, que se você prestar bem atenção, tem uma alimentação seletiva e uma dieta orgânica. O roteiro assume alguns deslizes, exageros cômicos e diálogos vazios, mas quando somado com a fotografia excelente que traz um ar de suspense, transmite quase que instantaneamente o desconforto promovido pela imagem e a variação de formas tomadas pelo monstro alienígena no decorrer do longa. Além disso, o terceiro trabalho do cineasta Peele, deseja mais que estrelar apenas um filme convencional com seres de outro mundo, mantem a reputação construída por ele de diretor de "terror inteligente" e do meio para o final carrega acontecimentos dignos de interesse e impulso de discuti-los. O título em português pode não ter sido um dos melhores, até porque já é considerado um quase-spoiler do que vai se passar no filme, porém, o conteúdo não fica para trás por isso. A simbologia que a trama carrega, a mensagem principal que eu entendi só depois de assistir o filme pela segunda vez e ouvir podcasts e pesquisar sobre, o porque do filme começar com uma cena desastrosa de um episódio do seriado Gordy's Home, tudo isso é demais quando na sua cabeça cada peça se liga. O que mais me chamou atenção é o fato de Nope ser um filme que fala de forma clara para uns e subjetiva para outros, sobre a espetacularização de situações diversas e como o ser humano tem a capacidade de tornar tudo um espetáculo, um show. Outra ponto marcante para mim é a relação de confiança e parceria construída entre o OJ e a Emerald (Daniel Kaluuya e Keke Palmer, respectivamente), com base também que é nessa cumplicidade que o filme chega ao fim. Então para quem busca somente uma distração, Nope entrega (e entrega muito bem à esse proposito), mas para quem procura um filme que além de crítico, trabalha estranhamente a natureza do espetáculo e usa dos elementos, diálogos, personagens e da criatura misteriosa para enfatizar a sua ideia principal, ele é de longe o mais recomendado.

Assisti esse filme com uns amigos e durante o filme um amigo me indagou: "Vitinho se você precisasse fazer algum absurdo para tirar a melhor foto da tua vida , você não faria?". E é exatamente o que se trata o novo filme de Jordan Peele. Sempre quando sai novos filmes dele eu fico ansioso pois em minha opinião ele é o diretor novo mais talentoso da atualidade, dirigiu filmes únicos como Nós, Corra e o recente remake da homônima Twilight Zone. Conhecido por misturar críticas sociais pesadas com terror e ficção talvez tenha nesse trabalho o filme mais secção da tarde ao mesmo tempos que as metáforas mais suaves de todos seus filmes. O filme tem uma atmosfera de mistério, com um vilão oculto, cenas aparentemente desconexas e metáforas sutis. Atuações primorosa dos ótimos Daniel Kaluuya, a engraçadíssima Keke Palmer e o veterano Steven Yeun. Confesso que foi um filme que não consegui digerir e entender o que estava por traz de primeira, foi necessário ler um pouco sobre e ter outras visões e opiniões de outras pessoas. Como toda arte é necessário o conhecimento dos símbolos corretos e o olhar atento as nuances. Um filme cheio de referências, talvez uma espécie de metafilme com uma boa homenagem e também crítica a indústria do cinema!

Jordan Peele é um nerd degenerado, e Não! Não Olhe! é sua obra que expõe seu amor pelas animações japonesas. Desde Akira até Evangelion, o diretor explora características do mundo J-Pop com seus personagens e trama que sai do clichê experado, para algo muito mais esquisito e interessante. E a graça está nas referências e ligações, mesmo tendo suas críticas sociais, elementos raciais e posição sobre o próprio público que consome seus filmes. Até aonde, na visão do autor, as pessoas são capazes por fama, reconhecimento e auto-promoção na internet? Nem mesmo uma criatura cósmica é capaz de impedir esta obsessão do ser humano em se sentir importante na sociedade. O diretor também atinge essa crítica, na história paralela entre o homem e o macaco, após o desastroso ataque em um show de programa. E mesmo com o trauma, o personagem acredita ser um escolhido, pelo próprio destino, e assume um papel de poder em cima da vida selvagem, seja ela qual for. É mais uma vez, a prepotência da raça humana em seu próprio ego se torna verdadeira. O filme, realmente é uma experiência estranha, mas muito bem realizada, com alguns momentos arrastados, e que definitivamente não busca um público mimado com os costumes de hollywood e seus blockbusters. Jordan Peele conseguiu mais uma vez, trazer ideias e conceitos conhecidos, e subvertê-los aos seus próprios ideais e fanservices.

Não! Não Olhe para onde o diretor não mandar! Pra mim essa essa mensagem fica muito clara logo nos momentos iniciais do filme. Ao fazer uma recomendação a uma pessoa da equipe de produção de um filme de faroeste, OJ, nosso cabisbaixo herói, indica que não se deve olhar nos olhos de seu cavalo. O filme é inteiro sobre comportamento, para onde olhar, para onde e para quem não olhar. Se alguém entrar desavisado na sala do cinema sem ter visto alguma opinião afeiçoada, como a da Isabella Boscov, dificilmente vai achar alguma coerência nisso tudo. Aliás foi isso que eu fiz da primeira vez. Assistir filme do Peele é como ir em algumas igrejas (NÃO OUSE TRAZER A LÓGICA PARA A CASA DE DEUS!). Pra embarcar nessa viagem, aceite incoerências, ou esteja fora do grupinho que vai sair satisfeito dessa sessão. É melhor assistir qualquer outra coisa Mas quando você entende que o filme fala sobre espetáculo, e que quase tudo ali deve ser tratado como alegoria as coisas ficam interessantes. A comédia te faz rir de coisas chocantes, o suspense funciona muito bem, os personagens te cativam, e a fotografia...... Ah, essa é linda demais! O filme tem de tudo pra te agradar se você se abrir para isso. Caso contrário, te recomendo que não olhe, nem assista. Uma pessoa achou isso útil.

Ótimo, mas o filme mais fraco do diretor. Pensei alto quando o filme acabou e tive a concordância das pessoas que assistiam ao novo trabalho de Jordan Peele ao meu lado. Então isso quer dizer que você não recomenda "Não! Não olhe" (Nope - EUA - 2022)? Muito pelo contrário. Como já falei e escrevi, trata-se de um ótimo filme, que vale muito ver. A ideia, a fotografia, o roteiro, que traz menos surpresas do que os anteriores "Corra!" (pra mim o melhor dele e um dos filmes mais originais da década) e o sanguinolento e cheio de camadas "Nós", a atuação abusada de Keke Palmer e a crítica (ou seria homenagem?) à indústria do cinema, tudo isso faz de Nope uma fita pra lá de assistível. Só me incomodou um pouco a expressão impassível do protagonista diante do perigo, o vilão, que me deixou em dúvida se era um disco voador vivo, uma câmera fotográfica voadora viva ou algum vilão esquisito, vindo direto de algum episódio de "Além da Imaginação", ou "Dr, Who". Ou seria a representação do vilão, como a indústria cultural, que fabrica e digere celebridades de uma maneira rápida e assustadora? Deixo as conclusões pra você, que vai ver mais essa instigante obra do danado de Mister Peele.

Um filme com altos e baixos, a premissa é até intrigante mas no final entrega muito menos do que promete. E a intenção de fazer um "terror inteligente" fracassou... Tecnicamente o filme é razoável, a estética visual agrada e os efeitos especiais são eficientes, principalmente ao mostrar os ataques da criatura. Por outro lado falta criatividade na construção do alienígena, a aparência minimalista não cria o impacto necessário pra causar o terror esperado no espectador e a forma como a criatura se camufla nas nuvens parece forçada e muito pouco convincente. O pior fica por conta do roteiro que não é dos mais inspirados e não se decide entre terror, drama ou comédia. É nítido a tentativa de se encaixar vários simbolismos e analogias mas tudo parece desconectado e acaba se transformando numa verdadeira salada. De início é difícil conectar a trama do macaco surtado com o restante do enredo, talvez tenha sido uma tentativa de associar a tentativa de domesticação da criatura pelo japonês com o adestração do macaco na obtenção de lucro. Se foi essa a intenção o resultado é questionável pois o desfecho passa a mensagem contrária, quando a criatura é eliminada para que alguém lucre com as imagens. Qual a diferença moral entre se lucrar com o chimpanzé ou com um alienígena? Por outro lado, parece mais acertada a crítica social sobre até que ponto alguém estaria disposto a se sacrificar ou quem estiver ao redor para obter fama e dinheiro, desviando o "olhar" das consequências. Porém o diretor levanta a questão mas não tem a competência de apresentar alguma solução no desfecho. Com tudo isso, apesar do filme ser um bom passatempo as incoerências e falhas tornam a mensagem "cult" do diretor totalmente irrelevante e esquecível...

Filme seguiu um ponto forte da sociedade que é a ameaça ufo, mas tem uma virada legal. E se você não olhar com uma critica social alguns pontos vai achar que simplesmente é um filme de escapar de algo. Trabalha a intensidade pouco a pouco, e os personagens são bem legais cada um com sua personalidade. Som e efeitos especiais também maravilhosos, principalmente do macaco demorei pra entender que era de computador. E tem algumas partes de tensão muito legais quando o ser sobrevoa a casa e o carro do OJ. Jordan Peel e toda equipe de parabéns sempre fora da caixa!

Fiquei em dúvida se dava 2 ou 3 estrelas, mas no fim percebi que no mais ou menos esse filme está mais pra menos. A unica vitória é que eu achei criativa a verdade por trás do disco voador. Mas todos os outros elementos me parecem... sei lá, desconexos de alguma forma. Falta ritmo, falta foco, falta emoção, falta carisma. Esse filme é apenas a sombra de uma boa ideia, e não me venham com significados ocultos porque um filme que chega a entediar não merece o luxo de me ver criando conspirações para enobrecê-lo. Mas de longe o que mais me chateou nesse filme foi a trama rasa, sem explicações, paralela e avulsa de todo o resto que é a história do chimpanzé assassino. Sem comentários. No mais, achei nosso protagonista meio estátua, sem expressão, murcho, mal parece uma pessoa real. A irmã em um claro desespero pra parecer carismática. E os demais eu nem sei o que fazem ali. Enfim, é uma obra bem mais ou menos, que no geral, não vale o tempo gasto. Tem coisa bem melhor por aí.

O filme mostra uma perspectiva diferente do que nós conhecemos em relação aos OVNIS, trazendo referências e ligando a história do filme com a vida real. A história do filme é interessante, mas é o famoso clichê de todo filme que tem um irmão e irmã como protagonistas. Os personagens são legais e facilmente consegui me apegar muito em alguns, principalmente no cara que instala as câmeras na casa… Em algumas cenas eu fiquei roendo as unhas…👀 A qualidade de efeitos e a trilha sonora são bem legais, divertidas e bem feitas. Gostei que como em todo filme do Jordan Peele, este filme tem final, sendo assim, não imagino futuramente um: Não! Não Olhe 2 O design usado para demonstrar a nave alienígena foi bem feito e a sua forma final também foi bem feita, sei que pode parecer estranho, mas achei linda!!! O filme trás algumas cenas que te deixam pensando: - Caraca! E se fosse verdade?! Meu… Deus…😱 Existe um personagem em específico que tem sua “história” contada, o que eu particularmente, achei desnecessário e daria tudo na mesma se essa “história” não estivesse no corte final do filme. O suspense que o Peele cria para mostrar a Nave foi muito bem feito. Acho que por mais que tenha um final, deveria ser um… Final, FINAL! E não só um Final igual como foi. Eu senti falta de uma coisa neste filme, alienígenas, eu gostaria muito de ter visto como Jordan Peele imagina os Aliens. Resumindo, Não! Não Olhe ou Nope é mais uma obra bem feita de Jordan Peele, que trás o seu tom/toque de suspense, um terror não exagerado, mas muito bem feito. Comigo, Não! Não Olhe tem nota 9,0.

Bom, não é um filme comum. Acho que você tem que gostar de cinema e saber apreciar os detalhes pra chegar e dizer “Gostei do filme!”. Na minha sala de cinema ouvi muitas pessoas falando que odiaram, que não vale a pena. Eu acho que o filme tem um bom contexto, bons personagem, bom elenco, boa fotografia e tudo mais. Tinha tudo pra ser 10/10. O ponto negativo foi a maneira como eles montaram o enredo e como desenvolveram essa “criatura”. A forma que ela assume, como ela funciona e o fim dela no filme ficou vago e muito estranho! O que deixou esse final “fraco”. O começo do filme se arrastou um pouco, mas do meio para o fim eu nem piscava! Em alguns momento fiquei realmente tensa esperando que os personagens escapassem. De terror não tem nada, diferente dos outros filmes do diretor. O filme trás um leve suspense, que foi bem empregado no decorrer do filme, com ação e ainda tem um alívio cômico! Fora que você consegue perceber algumas críticas sociais, como: Racismo: oportunidades negadas em parte por causa da cor da pessoa Ganância: Até onde você vai pra ter fama/dinheiro/poder? Soberba: Pessoas acham que estão acima das leis da natureza! Então no todo “Não! Não olhe!” vale a pena assistir. Pra mim é 7,5/10


 

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Publicado por

Thiago Ribeiro Guedes

Editor do Focalizando

Jornalista e graduado em Publicidade, fiz da internet o meu país. Nas minhas redes sociais (@thiagobotafogo) não coloco ninguém em vacilo e produzo conteúdo sobre vida adulta, viagens, séries, filmes, tv, Biriba (meu cachorro) e Botafogo. Ah, e adoro reclamar. Se a vida me cobrasse para reclamar, eu pagaria o dobro!

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