História de Terror: confira 5 bem arrepiantes para contar na roda de amigos
Confira 5 histórias que farão você dormir com a luz acesa hoje à noite
publicado em: 27/11/2022História de Terror, seja ela lendas urbanas, algumas parte do folclore local e até trágicos lembretes da crueldade humana... não importa qual o enredo, mas todas elas farão você dormir com as luzes acesas hoje à noite.
Separamos 5 histórias de terror bem macabras para você contar na rodinha de amigos.
História de Terror: confira 5 que farão você dormir de luzes acesas
Confira história de terror e de assombração para compartilhar.
História de Terror - Chupa Cabra
O chupa-cabra é, provavelmente, a lenda urbana mais famosa de toda a América Latina. Tudo começou na cidadezinha de Moca, Porto Rico, onde camponeses passaram a encontrar suas ovelhas e cabras mortas, sem sangue no corpo e com dois furos no pescoço.
Quando a história chegou aos jornais, pessoas de todas as partes da América Latina disseram ter passado por situações semelhantes. Algumas delas, inclusive, diziam já ter visto a criatura que estava matando os animais.
De acordo com os inúmeros avistamentos, o chupa-cabra tem cerca de um metro de altura e espinhos que crescem nas costas, indo da base do pescoço até sua cauda. Apesar de ainda haver relatos de avistamentos até hoje, ninguém conseguiu provar a existência do Chupa-cabra.
História de Terror - Waldniel-Hostert
O Waldniel-Hostert foi construído pela ordem Franciscana em 1913, em Schwalmtal, Alemanha, como um complexo hospital-escola-igreja que abrigava cerca de 600 pessoas com deficiência física e/ou mental.
Durante a ascensão do regime de Adolf Hitler, os Franciscanos foram expulsos e a função da instituição mudou dramaticamente. A princípio, todos os adultos que moravam no local tiveram que passar por uma esterilização obrigatória – um destino comum para todos os setores "indesejados" da sociedade nazista, tal como alcoólatras, esquizofrênicos e pessoas com “fraquezas congênitas”. Após o "decreto da eutanásia", de 1939, essas pessoas também foram enviadas para câmaras de gás.
O mesmo decreto também determinava que todos os bebês nascidos com deficiências "incuráveis" deveriam ser submetidos à "eutanásia". Assim, o Waldniel-Hostert tornou-se um matadouro de crianças.
Acredita-se que ao menos 97 crianças tenham morrido no Waldniel-Hostert, a maioria delas após receber várias doses de um remédio para dormir vezes seguidas. O processo era longo e agonizante, levando até oito dias para matar. As crianças acabavam desenvolvendo dispneia, se afogando com o muco anormal que era liberado por sua boca e seu nariz.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a instalação foi devolvida aos Franciscanos, que decidiram vendê-la ao governo federal, que a alugou para diversos fins.
Desde 1991, o complexo encontra-se desocupado e à venda. Muitas das pessoas que visitaram o prédio juram ter ouvido o som de crianças gritando e chorando em seus corredores vazios.
História de Terror - Antsybal
Há uma antiga lenda na parte oriental da Rússia – cruzando os montes Urais e na região da Sibéria – sobre um espírito que vive em pântanos chamado Antsybal (ou Achibal).
Ninguém que o avistou viveu para contar a história, por isso a descrição de sua aparência varia bastante. No entanto, sabe-se que ele é uma criatura alta, coberta por água pantanosa e com as pernas, os braços e outras partes do corpo cobertas e protegidas por plantas e troncos.
Apesar de Atsybal não caçar pessoas deliberadamente, caso alguém se depare com ele, ele tentará matar o "invasor". Antes disso, no entanto, ele pode deixar as pessoas surdas, cegas e desorientadas. Atsybal fará de tudo para que você se perca e se afogue no pântano caso se sinta ameaçado.
Dependendo da região, as pessoas também acreditam que Atsybal não possui olhos e que pode imitar o som de qualquer animal, como patos e pássaros, para atrair caçadores locais.
História de Terror - Bloody Mary (Maria Sangrenta)
Esta lenda urbana conta a história de uma jovem, Mary Worth, que era muito bonita e passava horas se admirando no espelho do banheiro.
Um dia, Mary sofreu um acidente horrível e seu rosto ficou tão desfigurado que ninguém mais conseguia olhar diretamente para ela. Percebendo a mudança no comportamento das pessoas, Mary decide ver por si mesma o que tinha acontecido. No banheiro de casa, ela reúne coragem para encarar o espelho, mas o que vê a faz gritar e chorar desesperadamente.
Ela queria tanto ter o seu antigo rosto de volta que acabou entrando no espelho, jurando recuperá-lo, e nunca mais foi vista.
Até hoje, ela assombra os espelhos, e garotas podem invocá-la — se tiverem coragem — desligando as luzes do banheiro, virando-se de costas para o espelho três vezes, dizendo “Bloody Mary, Bloody Mary, Bloody Mary” e olhando para o espelho, onde o rosto desfigurado de Mary Worth aparecerá.
História de Terror - Mary-san no Denwa (ou o "Telefonema de Maria")
Esta popular lenda urbana japonesa conta a história de uma boneca de porcelana que, após ser abandonada por sua dona, decide matá-la. A cada aproximação que faz de sua vítima, a boneca faz um telefonema. E o que de início parece um trote vai ganhando ares sombrios com o desenrolar da história:
Uma família muda de cidade, e a filha deles decide jogar fora uma boneca de porcelana que chamava Maria. Naquela mesma noite, a menina recebe um telefonema.
"Olá, é a Maria. Eu estou na lixeira agora."
A menina desliga, mas o telefone toca de novo. "Olá, é a Maria. Eu estou na loja da esquina agora."
O telefone toca uma terceira vez, e uma voz diz: "Olá, é a Maria. Estou na frente da sua casa agora."
A garota toma coragem e abre a porta da frente, mas não encontra ninguém lá. Deve ser um trote, pensa, então o telefone toca novamente.
"Olá, é a Maria. Eu estou atrás de você."
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Editor do Focalizando
Jornalista e graduado em Publicidade, fiz da internet o meu país. Nas minhas redes sociais (@thiagobotafogo) não coloco ninguém em vacilo e produzo conteúdo sobre vida adulta, viagens, séries, filmes, tv, Biriba (meu cachorro) e Botafogo. Ah, e adoro reclamar. Se a vida me cobrasse para reclamar, eu pagaria o dobro!