20 Sinais do Alzheimer: Identifique os Primeiros Sintomas e Cuide da Sua Saúde
Entenda os sinais mais comuns da doença de Alzheimer e saiba como buscar ajuda.
publicado em: 18/12/2024O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. Com o avanço da idade, o risco de desenvolver a doença aumenta, tornando-se um desafio crescente para a saúde pública. Identificar os sinais do Alzheimer o mais cedo possível é fundamental para iniciar o tratamento adequado e garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente e seus familiares.
Neste artigo, vamos explorar 20 sinais do Alzheimer que podem indicar a presença da doença. É importante ressaltar que nem todos os sintomas apresentados aqui significam necessariamente que a pessoa tem Alzheimer. No entanto, se você notar algum desses sinais em você ou em alguém próximo, procure um médico para uma avaliação completa.
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O que é o Alzheimer?
A doença de Alzheimer é caracterizada pela perda progressiva de neurônios, as células do cérebro responsáveis pela comunicação e pelo armazenamento de informações. Essa perda neuronal leva à formação de placas e emaranhados, que prejudicam o funcionamento do cérebro e causam os sintomas da doença.
20 Sinais do Alzheimer mais Comuns
- Perda de memória: Esquecer nomes, datas e eventos recentes é um dos primeiros sinais.
- Dificuldade em realizar tarefas diárias: Atividades como cozinhar, dirigir ou pagar contas podem se tornar desafiadoras.
- Problemas de linguagem: Dificuldade em encontrar as palavras certas, repetir as mesmas frases ou usar palavras inadequadas.
- Desorientação: Se perder em lugares familiares, não reconhecer pessoas conhecidas ou ter dificuldade em encontrar objetos.
- Mudanças de humor: Irritabilidade, ansiedade, depressão ou apatia podem ser comuns.
- Perda de iniciativa: Falta de interesse em atividades antes prazerosas, como hobbies ou socializar.
- Dificuldade em julgar e tomar decisões: Problemas em planejar, resolver problemas ou tomar decisões simples.
- Colocar objetos em lugares inadequados: Esquecer onde colocou as chaves, a carteira ou outros objetos.
- Alterações no comportamento: Agitação, agressividade, repetição de movimentos ou comportamentos.
- Alterações no sono: Dificuldade para dormir, insônia ou sonolência excessiva durante o dia.
- Alterações de personalidade: Mudanças significativas na personalidade, como se tornar mais retraído ou desinibido.
- Dificuldade em compreender informações visuais e espaciais: Problemas em julgar distâncias, ler ou seguir instruções.
- Negligência com a higiene pessoal: Dificuldade em cuidar da aparência pessoal.
- Dificuldade em realizar cálculos simples: Problemas com contas básicas, como somar ou subtrair.
- Wandering: Tendência a se perder e vagar sem rumo.
- Alterações na alimentação: Perda de apetite, dificuldade em comer ou comer em excesso.
- Dificuldade em se concentrar: Dificuldade em manter a atenção em uma tarefa.
- Suspeita e acusações: Tendência a acusar os outros de roubar ou enganar.
- Dificuldade em reconhecer rostos familiares.
- Alterações na escrita: Dificuldade em escrever de forma legível ou com erros gramaticais.
É importante ressaltar que nem todos os idosos com Alzheimer apresentarão todos esses sintomas. A progressão da doença é individual e pode variar de pessoa para pessoa.
Fatores de Risco para o Alzheimer
- Idade: O risco aumenta significativamente após os 65 anos.
- Histórico familiar: Ter um familiar com Alzheimer aumenta o risco.
- Fatores genéticos: Algumas mutações genéticas estão associadas à doença.
- Doenças cardiovasculares: Hipertensão, diabetes e colesterol alto podem aumentar o risco.
- Traumatismo craniano: Lesões na cabeça podem aumentar o risco.
Diagnóstico do Alzheimer
O diagnóstico do Alzheimer é feito por um médico, geralmente um neurologista. O diagnóstico envolve uma avaliação completa do paciente, incluindo:
- História clínica: O médico fará perguntas sobre os sintomas, histórico médico e familiar.
- Exame físico: O médico realizará um exame neurológico para avaliar as funções cognitivas e motoras.
- Exames de imagem: Tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) podem ser realizadas para avaliar a estrutura do cérebro.
- Exames de laboratório: Exames de sangue podem ser solicitados para descartar outras causas dos sintomas.
Tratamento do Alzheimer
Não existe cura para o Alzheimer, mas existem medicamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e retardar a progressão da doença. Além do tratamento medicamentoso, outras abordagens podem ser utilizadas, como terapia ocupacional, fisioterapia e estimulação cognitiva.
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Conclusão
Identificar os sinais do Alzheimer o mais cedo possível é fundamental para iniciar o tratamento adequado e garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente e seus familiares. Se você notar algum dos sintomas descritos neste artigo, não hesite em procurar um médico. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maiores as chances de sucesso do tratamento.
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Editor do Focalizando
Jornalista e graduado em Publicidade, fiz da internet o meu país. Nas minhas redes sociais (@thiagobotafogo) não coloco ninguém em vacilo e produzo conteúdo sobre vida adulta, viagens, séries, filmes, tv, Biriba (meu cachorro) e Botafogo. Ah, e adoro reclamar. Se a vida me cobrasse para reclamar, eu pagaria o dobro!